"Não há informática em geral, nem essência congelada do computador, mas sim um campo de novas tecnologias intelectuais, aberto, conflituoso e parcialmente indeterminado. Nada está decidido a priori."

LÉVY, Pierre


Este blog como qualquer outro deveria ser mais um filho desta grande rede virtual interagindo e alienando o seu leitor a internet, mas não é; O Patrono tem por objetivo questionar a própria internet abrindo os olhos do seu leitor saindo do contexto de submisso o tornando Patrono de seus atos sendo reconhecido pela competência e padrão com referência na área específica de conhecimento.

Tudo isso regado com boa musica e Diversão.


Os melhores videos de 2010

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Surpresa nos portais mais acessados na Em pageviews, o R7 ficou em segundo lugar com 125 milhões, atrás, apenas do G1 com 247 milhões. Números referentes a outubro/ 2009 Visitantes únicos: Abril: Conglomerado Abril – 13.4 milhões G1 e demais sites do Grupo – 10.563 milhões Folha – 6.457 milhões UOL Notícias – 4.744 milhões Terra Notícias – 4.618 milhões R7 – 4.554 milhões Último Segundo – 2.690 milhões Estadão – 2.754 milhões Veja – 1.903 milhões

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Veja o que inspirou Apple, Twitter, BlackBerry, Yahoo, Android, Foursquare e Nintendo


Conheça a história dos nomes de empresas hi-tech


No mundo da tecnologia, a maioria dos motivos levados
em conta na escolha do nome de uma marca não é óbvia

Publicidade

Muitas empresas usam vários métodos para criar o nome de sua marca ou de seus produtos. No mundo da tecnologia, a maioria dos motivos não é óbvia.

Todo mundo sabe que o nome Google vem de um enorme número chamado googol e que Microsoft é uma mistura de microcomputador com software. E Twitter, de onde vem?

O site Mashable pediu a algumas das marcas mais famosas que contassem a origem de seus nomes. Veja abaixo algumas das mais curiosas histórias.

Twitter

O nome Twitter - que em inglês significa o piado de um pássaro - foi tirado de um chapéu. Alguns funcionários da Odeo, empresa de tecnologia onde o microblog foi criado, estavam realizando uma reunião de brainstorming, termo usado na publicidade para o método de geração colectiva de novas ideias por meio da participação de várias pessoas.

Eles tentavam achar o nome para o tema do zumbido de um celular ao receber uma atualização. Depois de diminuir a lista de opções, que incluíam Jitter e Twitter, eles colocaram os nomes em um chapéu e deixaram que o destino escolhesse. O destino quis que fosse Twitter porque eles imaginaram que ninguém perguntaria qual foi seu último jitter.

Android

Diz a lenda, que Andy Rubin, cofundador e ex-executivo-chefe do Android - sistema operacional para smartphones, do Google -, gosta de robôs. Segundo outro fundador da empresa, Nick Sears, em sua página no YouTube, “você tem que ser um pouco cuidadoso quando estiver perto do Andy e de seus robôs; já vi seu cachorro atacá-los”.

Foursquare

O Dodgeball (nome de um jogo infantil), primeira tentativa de Dennis Crowley de criar uma rede social para celulares, foi comprado pelo Google em 2005. Quando a empresa acabou com o projeto, Crowley criou um game social e o chamou de Foursquare, nome de outro jogo infantil.

Ao que tudo indica, Crowley tem fixação pela infância, mas não tem. Segundo um gerente de Relações Públicas da empresa, “Dennis tirou o nome das duas empresas de jogos infantis porque os aplicativos foram criados para ser divertidos e brincalhões”. Tudo leva a crer que o Foursquare foi a primeira escolha de Crowley, mas o nome do domínio não estava disponível quando ele fundou o Dodgeball.

Yahoo!

Os fundadores David Filo e Jerry Yang começaram o que se tornaria o Yahoo quando ainda eram candidatos ao doutorado pela Universidade Stanford. O projeto original previa listas em categorias de links favoritos na web e se chamava O Guia da World Wide Web de Jerry e David. Yahoo!, na verdade, é um acrônimo (palavra formada pelas iniciais de cada um dos segmentos sucessivos de uma expressão) de Yet Another Hierarchical Officious Oracle, algo como Mais Um Oráculo Hierárquico Inoportuno. Mas, de acordo com a própria empresa, a equipe escolheu o nome por sua definição: “rude, tosco e desajeitado”.

BlackBerry

Apesar da crença popular de que os botões do logo se parecem com as sementes da amora silvestre (que é preta), isso não foi levado em conta pela empresa na hora de escolher o nome. Ele foi fruto de uma decisão de marketing. Por e-mail, a equipe de comunicação da Research In Motion (RIM), companhia canadense que fabrica o aparelho, explicou que “queria um nome que fosse diferente, fácil de lembrar, divertido e que funcionasse em qualquer língua". Por isso, a RIM decidiu usar uma palavra que implicasse um significado em vez de inventar ou de usar uma que descrevesse algo.

Apple

Como a Apple não tem uma história oficial para seu nome, existem vários boatos:

1. Steve Jobs, que costumava trabalhar em plantações de maçãs nos Estados Unidos durante o verão, gosta muito da fruta.

2. Jobs amava os Beatles. E a gravadora deles se chamava... Apple.

3. Jobs, que já estava três meses atrasado na entrega do nome para abrir a empresa, ameaçou chamá-la de Apple Computer se seus colegas não sugerissem um nome melhor até as cinco da tarde.

4. Jobs queria distanciar a empresa de uma imagem fria e complicada, criada pelas outras empresas de computador naquela época.

Nintendo

As três palavras “Nin”, “ten” e “do” em japonês significam “fazemos tudo o que podemos, da melhor forma e esperamos os resultados”. Nintendo é uma espécie de lema e de nome de empresa, tudo numa só palavra. Quem imaginaria que o nome de uma empresa de jogos seria tão poético?

FONTE Do R7

Melhores de 2010







domingo, 16 de setembro de 2007

Plagio ou Pesquisa

Plagiar é apresentar como seu o trabalho de alguma outra pessoa. Algumas vezes, a linha divisória entre tomar emprestado e roubar não é conhecida com clareza. Em uma comunidade intelectual, idéias circulam livremente. A maioria das investigações intelectuais não poderia ocorrer sem empréstimos dos trabalhos de outros. Escritores honestos e responsáveis indicam seus débitos para com outros ao fazer clara referência ao material tomado emprestado. Escritores desonestos ou irresponsáveis freqüentemente deixam de fazer referência aos seus empréstimos e, portanto, tornam-se culpados de plágio.
Um trabalho plagiado é fácil de reconhecer por não indicar claramente os empréstimos. Ele é cheio de fatos, observações e idéias que o escritor não poderia ter desenvolvido sozinho e é escrito num estilo diferente. Os escritores experientes, tanto quanto os plagiadores, se baseiam em outros escritores; eles sabem que suas idéias são geradas no contexto das idéias dos outros. Por uma questão de honra, eles indicam seus débitos para com outros escritores e, ao fazê-lo, indicam mais claramente sua própria contribuição original.

Qual é a sua opinião. Até que ponto uma pesquisa pode ser considerada plagio? Utilizar de pesquisas feitas por outras pessoas atribuindo mais conteúdo a seu trabalho pode ser entendido como plagio? Qual seria a forma correta de lidar com esse assunto, colocar sites pesquisados ou referencias bibliográfica poderia amenizar o problema?

RPG o virtual do real


Folha de Ouro Preto, outubro de 2001. A jovem Aline Silveira Soares morre com 15 facadas em pose ritualística em um cemitério. Após investigações, a polícia conclui que a vítima costumava jogar RPG (Role Playing Games) com um grupo da cidade. A polícia nunca chegou a uma resposta definitiva. Mas evidências mostram que a jovem se deixou levar pelo poder de sedução do RPG. Quem joga com freqüência sabe que muitas vezes é difícil separar realidade e fantasia.

O RPG, que existe desde a década de 70, é uma história que alguém conta na qual os ouvintes são os personagens. O jogo pode durar horas ou até anos. Ao contrário de um livro ou filme, porém, as pessoas fazem parte da história e interferem em seu enredo. Crianças, jovens, adultos, enfim, todos podem participar. Cada um monta o seu personagem com todas as características que quiser. Dependendo do que a pessoa escolhe - pode ser um guerreiro, ladrão, mago ou um tipo de deus -, são observados certos traços da personalidade. Devido a essa característica, o RPG é usado até em empresas para selecionar candidatos.Através da simulação de um jogo durante a dinâmica de grupo, o candidato irá demonstrar o comportamento certo para ocupar um determinado cargo.Os primeiros jogos eram feitos no formato de tabuleiro, tornando a interação limitada. A mudança ocorreu com a participação do mestre, que dá início ao jogo. Quem já possui experiência em RPG pode ser um. Ele é quem cria a ambientação, ou seja, o cenário e época histórica onde acontecerá o jogo. Neste fantástico mundo de fadas, duendes, cavaleiros, guerreiros e magos, a fantasia, criatividade e magia são estimuladas. Não há ganhadores ou perdedores, o principal objetivo é entreter. O que se ganha são pontos pela capacidade de representar melhor o personagem, saber utilizar melhor as suas qualidades na hora certa e até livrar o grupo de uma situação perigosa.

O Patrono quer saber a sua opinião. Será que o imaginário pode se transformar no real? Vivenciar um personagem por muito tempo pode causar distúrbio de comportamento? Você consegue separar um personagem fictício da realidade?

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

E você ?

Folha de São Paulo, 17 de agosto de 2007. Assim como alguns são dependentes de drogas, jogo e cigarro, outros são viciados em internet, fenômeno que especialistas americanos consideram um "problema psiquiátrico". A doentia fixação pela rede foi diagnosticada como "distúrbio de adição à internet", e estima-se que entre 6% a 10% dos aproximadamente 189 milhões de americanos usuários de computador padecem do mal. Também chamado e "internet-dependência" e "internet-compulsão", esse vício é verificado através de um comportamento de uso da internet que afeta a vida normal, causando estresse severo e afetando o relacionamento familiar, social e profissional. Uma pessoa que passa horas do dia em frente ao computador navegando na internet, enviando mensagens eletrônicas, negociando ações ou jogando pode ser considerada doente e, por isso, precisa de ajuda, segundo especialistas. A psiquiatra Hilarie Cash, que atende em um centro de serviço especializado em vício em computador/internet da Universidade da Pensilvânia, verificou que um dos principais sintomas do distúrbio a constante preocupação por "estar conectado", assim como mentir sobre o tempo que passa navegando na rede e sobre o tipo de conteúdo visualizado. Outros sinais do vício são isolamento social, dor na coluna e aumento de peso. Segundo a pesquisadora Kimberly Young, especialista na área, "se o padrão de uso da internet interfere no cotidiano ou tem impacto nas relações profissionais, familiares e com amigos, há algum problema". Em Bradford, na Pensilvânia, Kimberly Young fundou o Centro de Adição Online, onde há um grupo de apoio a "cyberviúvas", ou seja, esposas de viciados em relações amorosas, pornografia ou apostas via internet. Para Kimberly, os "cyberadictos" preferem o prazer temporário a relações íntimas e profundas. "A infidelidade via internet é o maior problema que tratamos. Mais de 50% das pessoas que nos procuram são indivíduos ou parentes que sofrem suas seqüelas", comentou Kimberly, autora de "Caught in the Net" (capturado pela rede). Os viciados em internet costumam, segundo os especialistas, entrar em um círculo vicioso, já que a perda de auto-estima cresce na medida em que aumenta o vício, o que, por sua vez, eleva a necessidade de fugir da realidade e se refugiar na rede. Segundo Hilarie Cash, os cyberadictos tendem a padecer de outros males psicológicos como depressão e ansiedade, ou a superestimar problemas familiares e conjugais. E, de acordo com pesquisas realizadas por psiquiatras especializados em internet-adição, mais de 50% dos viciados na rede também são dependentes de drogas, álcool, tabaco ou sexo. Outra corrente de especialistas, entretanto, afirma que não se pode colocar a internet no mesmo patamar que as drogas e o tabaco. "A internet é um meio de comunicação. Não é como a heroína, que gera isolamento e dependência', ponderou a psicóloga Sherry Turkle, autora de "Vida na tela" identidade na Era da internet.
O patrono quer a sua opinião.
A recente pesquisa mostra que a utilização sem controle da Internet em seus usuários o torna dependente como se fosse um viciado qualquer. Será exagero tal colocação ou mais um assunto a se pensar?